Sinopse:
“O corpo aproxima-se de uma barreira semitransparente, onde se revela e se esconde, fragmenta e reconstrói. Uma barreira viva e permeável, que oscila entre proteção e convite, refúgio e passagem, traçando limites fluídos entre o visível e o oculto. A pele torna-se membrana e a membrana, pele. Envolto pela matéria etérea, o corpo desliza em movimentos lentos, tateando e articulando o objeto. Frequências sonoras evocam o ritual onde se encontram os cinco elementos: água, terra, ar, fogo e éter. O “Biombo Sensorial” transforma-se assim num limiar meditativo, num espaço de coexistência, onde o humano e o ambiente se entrelaçam e se reconhecem, evocando a eterna dança de adaptação e transformação, de ver e ser visto.”
