Research Catalogue

Development of Curatorial Guidelines for the Transart Residency Exhibition at London's Borough Road Gallery in July 2025. The Anthologies Assembly, London 2025, extends a call for proposals for a vibrant, student-guided convergence of research inquiry and creative exploration. Building upon the inaugural assembly, participants are encouraged to embrace "research-based creative practice" as a means of knowledge generation where diverse disciplines intersect and boundaries blur. We welcome proposals that illuminate PhD research, including nascent "works-in-progress," emphasizing the value of ongoing inquiry. Guided by student feedback expressing both a desire for grounding in practice and community as well as exceptional moments that inspire, we aim to create spaces for genuine encounters and shared learning, where participants leave with lasting impressions on research and creative endeavors that continue to spark curiosity throughout the year. Our curatorial framework centers on the concept of investigation, as both a rigorous pursuit and an introspective exploration. Drawing from its etymological roots, we conceive of investigation as a tracing towards something no longer present—a turning-towards truths hidden or lost in time; and a nuanced examination of practices, be they social, political, or personal.

VIS – Nordic Journal for Artistic Research is a digital journal about Artistic Research in the Nordic region. Find our website here: www.en.visjournal.nu. This exposition provides more details concerning: 1. VIS – the submission process 2. VIS – the editorial process 3. FAQs

Este projeto nasceu de um desconforto antigo, mas só encontrou forma quando o corpo — finalmente — começou a falar. Um corpo que, por anos, foi moldado pela obediência, pela culpa, pela contenção. Um corpo que serviu mais para agradar do que para existir. O Corpo que Nunca Foi não é apenas uma instalação visual. É uma travessia. Cada moldura carrega fragmentos de uma história interrompida, silenciada, violentada — mas que, ao ser contada, transforma-se em matéria de resistência. As peças não são ilustrações da dor. São gestos de enfrentamento. São corpos simbólicos criados a partir de camadas de memória, de experiências vividas, de feridas abertas e cicatrizes malformadas. Há nelas vestígios de abandono, de fuga, de abuso, de ausência de proteção. Mas há também outra coisa: o impulso de continuar. O espaço onde as obras habitam — um ambiente branco, forrado como uma câmara asséptica — não é um lugar de pureza. É o contrário: é o lugar onde tudo o que foi considerado “sujo”, “impróprio”, “mentira” ganha finalmente forma e voz. Neste quarto simbólico, o que antes era invisível torna-se presença. O projeto parte de histórias profundamente pessoais, mas oferece um espelho onde outras mulheres possam reconhecer as suas próprias trajetórias — sem medo, sem vergonha, sem a culpa herdada de séculos de silêncio. Aqui, a arte não quer consolar. Quer escancarar o que foi escondido, nomear o que foi abafado, e abrir espaço para outras existências possíveis. Mais do que um processo de cura, este projeto é um rito de insurgência contra os mecanismos que perpetuam a dor como destino. Aqui, a matéria ferida se ergue como discurso.

This is an invitation to generate your own article about playfulness and its power to reconceive failure in artistic research, through a simple game of chance and knowledge. This text contextualises the game within the experiences of the authors, researchers at Orpheus Instituut, who have been engaged in creating explorative spaces for new types of collaboration, using the principles of playfulness. Through a combination of artistic and theoretical work and practical experience with iterative case studies in which game mechanics are tested, refined, and tested again, the authors are engaged in a process of discovery within a “magic circle”. Open-ended experimentation and collaboration are central areas of focus. Failure is re-conceived as a learning process and its catastrophic effects are integrated into the make-believe space of the game, while the insights and experiences drawn from these failures are retained once we step out of the magic circle.

This is the first part of the artistic research project Collaborative Filmmaking. It was made during a series of workshops in the period 2014-2016. The aim was to use devising, a way of working non-hierarchical in the performing arts, as a method for Filmmaking.

Språktap er en vanlig konsekvens av okkupasjon, fordriving og flukt. I Halo of Shame utforsker Shwan Dler Qaradaki hvordan den politiske undertrykkelsen av kurdisk – hans morsmål - har formet hans kunstneriske praksis. Med inspirasjon fra både vestlig klassisk kunst og islamsk miniatyrkunst skaper han et visuelt uttrykk som balanserer mellom øst og vest, fortid og nåtid, objekt og subjekt. Gjennom dette arbeidet utvikler han et dekolonialt bildespråk som kan romme de komplekse lagene av identitet, erfaring og motstand. Veiledere: Tiril Schrøder: 2021-2025 Merete Røstad: 2021-2023 Ane Hjort Guttu: 2023-2025 Web disegner: Ellen Palmeira Bilder, video, tekst og tegninger: Shwan Dler Qaradaki