Research Catalogue

This exposition or archive is a work in progress, under construction, for gathering material of encounters with junipers.

Este projeto nasceu de um desconforto antigo, mas só encontrou forma quando o corpo — finalmente — começou a falar. Um corpo que, por anos, foi moldado pela obediência, pela culpa, pela contenção. Um corpo que serviu mais para agradar do que para existir. O Corpo que Nunca Foi não é apenas uma instalação visual. É uma travessia. Cada moldura carrega fragmentos de uma história interrompida, silenciada, violentada — mas que, ao ser contada, transforma-se em matéria de resistência. As peças não são ilustrações da dor. São gestos de enfrentamento. São corpos simbólicos criados a partir de camadas de memória, de experiências vividas, de feridas abertas e cicatrizes mal formadas. Há nelas vestígios de abandono, de fuga, de abuso, de ausência de proteção. Mas há também outra coisa: o impulso de continuar. O projeto parte de histórias profundamente pessoais, mas oferece um espelho onde outras mulheres possam reconhecer as suas próprias trajetórias — sem medo, sem vergonha, sem a culpa herdada de séculos de silêncio. Aqui, a arte não quer consolar. Quer escancarar o que foi escondido, nomear o que foi abafado, e abrir espaço para outras existências possíveis. Mais do que um processo de cura, este projeto é um rito de insurgência contra os mecanismos que perpetuam a dor como destino. Aqui, a matéria ferida se ergue como discurso.

This exposition presents a format designed for experiencing and experimenting with writing as a collective practice of weaving textualities from different sources. The format consists of an iterative process to be implemented in a workshop setting. It is based on implementations that have taken place in different contexts in the fields of higher education and research in the arts, and is intented as an invitation to further adopt and adapt the format in transversal settings.

This article concerns “absolute void” as an impossible notion to describe via a reductionist approach, whose irreducible relativity emerges from efforts to imagine it – from the CERN laboratories to the artworks at MoMA. Science teaches correlations among things, not things themselves. For this, with photography and artworks, the article reflects in detail on objectivity, multivariate universes, minding the time that brings exclusive universes into the same framework, conceiving an infinite intelligence, an artificial consciousness to see things in that time.

The art of Raoul Servais is concerned with the most serious criticisms of 1968 and looks for the freedom and justice that humans pursue, touch a lot of areas and contexts from religion to science, mythology to science fiction, psychology to culture: authoritarian regimes that eliminate science; armies trying to sweep colors from the world; executives trying to share the body of a dead mermaid; filmmakers trying to be faster than their shadows; bosses who incorporate hippies' colorful ideas into their own benefits; 'super powers' that invite people to religion with theocratic gas bombs. Consumption, technology, authority, unhappiness and lost meaning woven with commodity values.

Pourquoi commander un nouveau Star Wars était-il nécessaire?